No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul, os preços voltam a evoluir e marcam mais 0,54%, que tem negócios escassos, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “A semana na totalidade foi marcada por uma escassez extrema de negócios advinda especialmente da falta de disposição de vendedor que busca realizar perdas para então estabelecer preço. No mercado de futuros o claro impacto da seca impossibilita a saída de negócios, pois não há segurança de estoque”, comenta.
Em Santa Catarina os preços sobem de forma mínima, sem nada de vendas. “O foco agora está no campo, onde são efetuados estudos para se saber o potencial de perdas e realizar um orçamento estadual de investimento financeiro que deverá gerar aparatos superiores para captação de água, ajudando na subsistência das culturas da região e consequentemente na do produtor que se vê em má situação. Ademais, o mercado catarinense retorna lentamente das férias e assim como as demais regiões tem sua valorização segurada, não apenas por uma limitação a respeito das certezas de perdas, como também as perdas de valor da soja e seus subprodutos na bolsa de Chicago”, completa.
O Paraná se valoriza mais 0,6% para o interior, sem mudanças no panorama. “Ainda assim, o aumento da demanda está sendo o principal encarregado das melhoras de preços no interior, que se mostrava bastante desligado do porto em relação aos preços. Com a alta de 1,65% da soja em Chicago, puxado pelo farelo, suplantando a queda de 0,85% do dólar, os preços subiram cerca de R$1,00/saca ou 0,60%”, conclui.
Fonte: Agrolink