Em relação ao milho, a B3 apresentou variação de alta e vencimentos curtos subiram até 2,48% neste início de semana, segundo informações da TF Agroeconômica. “O início de semana trouxe um tom positivo ao milho na Bolsa de Mercadorias, com destaque aos vencimentos de curto prazo – março e maio -, que apresentaram diferença de até 2,48% em relação à sexta-feira”, comenta.

“As praças do país seguem direções opostas quanto à precificação do milho, sendo que mais ao norte, há um devido tom baixista, e ao sul, onde a seca assolou os três estados, há um tom altista pelo milho. Como tínhamos dito na sexta-feira, os fundamentos do milho no Brasil ainda são altistas até junho, pelo menos, quando começa a colheita da nova Safrinha e dependendo do desempenho do clima até lá. No fechamento de mercado, os principais vencimentos apresentaram as seguintes cotações: O vencimento março/22 foi cotado à R$ 99,31 com valorização de 2,48%, o maio/22 valeu R$ 96,80 com alta de 2,43%, o julho/22 foi negociado por R$ 92,00 com elevação de 1,94% e o setembro/22 teve valor de R$ 91,00 com ganho de 2,01%”, completa.

Em Chicago o milho subiu forte, puxado por menor oferta e maior demanda e estoques menores. “A cotação do milho para março22 fechou em alta de 2,58% ou 16,0 cents/bushel a $ 636,50. A cotação de julho22, importante para as exportações brasileiras, fechou também em alta de 2,55% ou $ 15,75 cents/bushel a $ 634,25”, indica. “Incerteza de abastecimento na América do Sul. A queda na produção do Brasil e da Argentina é descontada. Os mapas climáticos continuam a descrever um panorama adverso. Por outro lado, estima-se maior dinamismo da demanda nos EUA e menores estoques”, conclui.

Fonte: Agrolink

 

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